O Derivante é um Portador da Luz trapaceiro e sem nome que oferece a modalidade de jogo conhecida como Artimanha e atua como fornecedor de itens relacionados à ela. Ele pode ser encontrado em sua nave, A Dilapidada, onde os jogadores aparecem no início de uma partida. O Derivante é um viajante que explorou os confins do Sistema Solar e além, coletando máquinas, acessórios e bugigangas ao longo do caminho.
A Era da Treva
Durante a Era da Treva, o Derivante foi revivido por um Fantasma, que o conduziu até a Última Cidade. Mas o Derivante, ainda desacreditado de seu Fantasma, seguiu na direção oposta.
Morrendo de fome a ponto de se arrastar no chão, ele foi sendo continuamente revivido por seu Fantasma e continuamente recuperando a consciência faminto. Ele finalmente chegou a uma pequena e precária vila a leste chamada Eaton e, sob o nome de Germaine, ganhou uma nova vida como cidadão comum - mantendo seu Fantasma e Luz ocultos, mas realizando pequenos milagres quando ninguém estava por perto para fornecer pequenas quantidades de comida.
Em algum momento, os Senhores do Ferro apareceram oferecendo à cidade um acordo que não podiam recusar. O líder do grupo dos Senhores dos Ferro, Senhor Dryden, ofereceu à cidade vários meses de suprimentos e alimentos em troca do uso da cidade como isca para atrair um homem conhecido apenas como o "Homem Rubro". A cidade aceitou os termos e eles conseguiram sobreviver durante o inverno. No entanto, quando um dos habitantes da cidade, Judson, tentou escapar por medo do plano dos Senhores do Ferro, acabou sendo capturado pelo Homem Rubro e seu esquadrão, levando os Senhores da Guerra para o local da cidade. Quando os Senhores da Guerra chegaram, os Senhores do Ferro os emboscaram, e a batalha resultante arrasou a cidade. O Fantasma do Derivante apenas observava de longe. Quando a batalha terminou, o Derivante honrou o povo da cidade, enterrando seus ossos.
Algum tempo depois, o Derivante abriu um bar sob a sombra do Pico de Felwinter, disfarçando-se de um homem chamado Wu Ming (e ainda mantendo sua Luz em segredo). O bar foi arruinado quando Lady Efrideet entrou em uma briga com um grupo de Senhores da Guerra.
Após o tiroteio, o Derivante subiu até o Pico de Felwinter para conversar com Senhor Felwinter. O Derivante informou ao Senhor Felwinter sobre o que ocorrera no bar e sobre os votos dos Senhores do Ferro de não envolverem pessoas sem Luz em seus conflitos. Felwinter, cético em relação aos seus questionamentos, perguntou como o Derivante sabia de tudo aquilo. O Derivante então invocou seu Fantasma e contou a história de Eaten, sobre como Dryden foi o responsável pela matança de centenas de inocentes. Felwinter educadamente mandou o Derivante se retirar. Em seguida, pediu ao seu Fantasma para chamar Dryden e preparar o seu arsenal da Bandeira de Ferro...
Certa vez, o Derivante parou de realizar negócios com um Senhor da Guerra chamado Rience. No entanto, os antigos colegas do Senhor da Guerra (que o haviam expulsado do bando sob exigência do Derivante), traíram o Derivante ao continuar mantendo contato com Rience. O Derivante os comparou a ratos, sacou seu fuzil automático Alucinante e afirmou que só tinha uma coisa a fazer com ratos.
Um mundo de trevas
"Acho que já comentei que estávamos delirantes àquela altura. Pois bem, fizemos o que todo psicótico delirante faria. Cada um concluiu que tinha sido traído pelos outros. Sacamos as armas. Até hoje não sei quem sacou com intenção de matar. Só sei de uma coisa. Eu fui o único que se retirou". - O Derivante
No início da Era da Cidade, o Derivante e um subgrupo de sua tripulação partiram para deixar o sistema Sol, em busca de algo "maior que a Luz" devido aos conflitos que a Luz havia criado na Terra. Eles viajaram por séculos, finalmente encontrando um planeta frio e desolado, que emitia uma energia que parecia repelir a Luz, como a lendária arma Espinho.
O Derivante e sua tripulação desembarcaram com a intenção de estudar essa energia e torná-la portátil, embora o Derivante sentisse que humanos não deveriam estar naquele mundo. O frio extremo do planeta afetou os Portadores de Luz e os levou a congelar até a morte e exigir a ressurreição através de seus Fantasmas, mas o Derivante e seus camaradas esperavam encontrar algo útil e confiável em suas habilidades para sobreviver ao planeta.
A equipe do Derivante encontrou uma série de estruturas abandonadas do tipo monolito no planeta, que eles descobriram conter estranhas criaturas amorfas semelhantes a sombras, aprisionadas em suspensão criogênica. Eles determinaram que essas entidades eram a fonte dos campos de repressão à Luz e que eles compartilhavam algumas características com a Colmeia, embora o Derivante lamentasse não ter um cientista entre sua equipe que pudesse estudá-los melhor. Eles logo descobriram que nem todas as criaturas estavam presas nos monolitos e que algumas vagavam pela natureza. Uma noite, enquanto eles dormiam no deserto de gelo, um membro da tripulação do Derivante congelou até a morte, mas não pôde ser revivido por seu Fantasma devido à proximidade de uma das criaturas. Essa perda os irritou, mas também aumentou a determinação do Derivante de encontrar uma maneira de tirar as criaturas do mundo, pois poderiam mudar os conflitos entre os Portadores da Luz para sempre. No entanto, a equipe também começou a ficar paranóica devido à possibilidade de uma daquelas criaturas atacar novamente.
Não muito tempo depois dessa primeira morte, o Derivante e sua tripulação se mudaram para um dos monolitos para obter melhor proteção contra as criaturas soltas, apesar do frio.
O Derivante continuou examinando a tecnologia dentro dos monolitos para tentar entendê-la, mas não conseguiu descobrir como ela funcionava. Os ânimos começaram a subir, o que só piorou quando um segundo membro da equipe morreu devido à proximidade de uma das criaturas errantes. Alguns membros da tripulação começaram a acreditar que um dos outros havia atraído a criatura para perto de propósito, embora o Derivante pensasse que a própria criatura havia deliberadamente matado apenas um deles como um aviso para sair. Quando um dos Portadores da Luz sacou a arma, o Derivante o conteve e advertiu a todos que na próxima vez que um deles fizesse isso, ele os mataria.
Pouco mais de um ano depois que eles chegaram, apenas o Derivante e três outros permaneceram e sua nave parou de funcionar devido ao frio. O frio os matou milhares de vezes e sua paranóia começou a se transformar em insanidade. Quando eles se estabeleceram para mais uma noite em um monolito, todos subitamente perderam sua conexão com a Luz devido ao plano de Dominus Ghaul na Terra. Cada um deles acreditava que os outros eram responsáveis pela perda da Luz e todos sacaram suas armas. Sem saber se eles realmente pretendiam se matar, o Derivante cumpriu sua promessa e matou os três companheiros restantes. Irritado e vendo uma das criaturas congeladas parecer observá-lo, o Derivante percebeu que agora ele estava sozinho e perdido.
O Fantasma teve uma ideia neste momento, informando ao Derivante uma maneira de poder capturar as criaturas. Ele falou sobre um conjunto de aprimoramentos que eles poderiam realizar em sua carcaça, mas que precisariam de componentes de outros Fantasmas - os Fantasmas dos falecidos companheiros de equipe que agora estavam espalhados pelo planeta gelado.
O Derivante saiu à procura desses Fantasmas, mantendo-se longe das Criaturas da Treva o máximo possível. Tendo matado os Fantasmas para obter suas partes, o Derivante iniciou o processo de modificação da carcaça do seu Fantasma, ao mesmo tempo que tentava não congelar até a morte. Com as modificações concluídas, o Fantasma do Derivante podia ver e emitir Luz e energia em espectros, de forma que nenhum outro Fantasma podia - o que eventualmente inspirou a tecnologia usada nos bancos da Artimanha, Fagulhas e Portais.
Artimanha de um atirador solitário
Depois de escapar do mundo gelado, o Derivante retornou ao sistema solar interno em uma nave chamada A Dilapidada com um enorme objeto esférico dos Nove em reboque e adquiriu um pequeno exército de Possuídos em uma dimensão de bolso que ele poderia controlar usando Fagulhas da Treva. Seu objetivo era ir à Última Cidade e iniciar uma competição que ele apelidou de "Artimanha", que geraria Fagulhas de Treva e também recrutaria Guardiões para uma nova equipe. O Derivante tornou-se associado a outro grupo de Portadores da Luz que se inclinaram para a Treva conhecido como as Sombras de Yor até que ele teve uma briga com Callum Sol. Depois disso, o Derivante encontrou o Pistoleiro fora-da-lei Shin Malphur, que havia começado a rastrear o Derivante depois de descobrir suas conexões com a Treva. Durante seu primeiro encontro casual em um local neutro, o Derivante contou a Malphur um pouco de sua história, mas deixou de fora seu nome, pedindo apenas para ser conhecido como Derivante, enquanto Malphur disse a ele para chamá-lo de "amigo". O Derivante se gabava de todos os lugares que havia viajado para fora do sistema, alegando que havia ido à Essência Luvial, as Fendas Abaixo de Elios, a Quarta Tumba de Nezarec e visto os Ídolos do Baixo Sul, o Tesouro do Êxodo Primitivo, o Motor Solar da Estrela Morta 6, embora Malphur não tivesse certeza de quão verdadeiras eram essas histórias. Ele também afirmou que o objeto que sua nave estava transportando era um artefato de origem misteriosa que "pode ser" poderoso. Sentindo que Malphur estava insatisfeito com as respostas que estava dando, o Derivante mudou de assunto mencionando Callum, sabendo que a obsessão de Malphur por matar as Sombras de Yor desviaria sua atenção.
Em algum momento depois de voltar ao sistema, o Derivante se encontrou com o Imperador Calus em sua forma real. O Derivante perguntou se ele e Calus estariam competindo pelos Guardiões agora, e Calus respondeu que as sombras dele eram dele. O Derivante tomou isso como um "sim" e falou sobre como "Não existe uma só criatura sã em todo este sistema". Ele diz a Calus que o imperador Cabal nem é mais Cabal e parte em seu pardal.
Início da Artimanha
"Nada mata um Guardião mais rápido ... do que outro Guardião."- O Derivante
Com a aprovação de Shin, o Derivante retornou à Última Cidade e se estabeleceu em um beco perto do bazar. Logo após sua chegada, ele se apresentou ao Jovem Lobo e explicou as regras da Artimanha para ele. Pouco tempo depois de se estabelecer na Torre, chegaram as notícias da morte de Cayde-6 pelas mãos do príncipe Uldren Sov, do Arrecife. O Derivante conversou com o Jovem Lobo antes dele partir para a caçada ao Príncipe. Disse ter ouvido que ele e Cayde-6 tinham sido bons parceiros, o que o Derivante considerava uma coisa rara. O Derivante aconselhou o Guardião a não deixar que a morte de Cayde pesasse sobre seus ombros e que todos, inclusive ele e o Jovem Lobo, tinham uma bala com seu nome em algum lugar do universo. O Derivante também aconselhou que ele descontasse a sua raiva participando de partidas de Artimanha.
Devido a um favor devido ao Aranha, o Derivante contrata Guardiões para retomar a Prisão dos Anciões, fornecendo apoio tático durante a rebelião do servidor com defeito de Variks.
Nivelando o campo de jogo
"Eu finalmente tenho uma resposta para o homem da Arma Dourada. E é algo que você e eu construímos juntos. Que tal a gente chamar de...Má Conduta? Já atirei com armas maiores, claro. Mas essa coisa é morte térmica em forma de arma ... pura atrofia. E é a chave para eu me libertar dele. O fato é que ninguém saca mais rápido que aquele Pistoleiro. Mas meu bando inteiro armado com isso? A gente não ter que sacar mais rápido. Só tem que acertar. Ele morre também." - O Derivante
Depois que o Jovem Lobo derrota um Servidor Primitivo Ascendente (similar à Voz de Riven) em uma partida de Artimanha, ele obtém o Coração Fervente. O Derivante toma o Coração, observando que eles poderiam usá-lo mais tarde para algo útil. Impressionado com as habilidades do Jovem Lobo, ele pede que localizasse Callum Sol, alegando que a Sombra havia roubado algo valioso dele. O Derivante suspeitava que Callum estivesse morto por não ter visto ou ouvido falar dele por algum tempo. A mancha do cadáver de Callum é encontrada na Cidade Onírica. Uma gravação final do áudio de seu fantasma sugere que Shin Malphur matou Callum com a Arma Dourada por este ter se juntado às Sombras de Yor.
Após esta revelação, o Derivante deu ao guardião uma missão para ganhar o infame canhão de mão Má Conduta como um sinal de agradecimento e para manter a mente do Guardião longe das coisas.
Nos bastidores da Artimanha Primordial
Para testar a Artimanha Primordial, o Derivante contrata um titã chamado Joxer, especializado em invasões na Artimanha. Ele explica que estava montando uma nova versão da Artimanha e quer que Joxer a teste. Joxer questiona o porquê do Derivante não ter chamado o Heroi da Guerra Vermelha, seu queridinho com quem até forjou uma arma juntos. O Derivante retruca dizendo que atualmente muitos outros Guardiões possuem a Má Conduta e que não entende por que as pessoas acham que ele tem uma queda pelo Guardião. Joxer decide testar a Artimanha Primordial com a armadura concedida pelo Derivante.O teste é bem-sucedido para o Derivante, mesmo que três Guardiões tenham morrido permanentemente durante a partida. Joxer está furioso pela perda dos companheiros, alegando que o Derivante poderia tê-los salvado da morte definitiva se quisesse. O Derivante paga Joxer, incluindo a parcela que seria dos seus companheiros de equipe e um extra para ele "deixar os detalhes bem longe dos ouvidos da Vanguarda". Joxer sai inconformado com a frieza do Derivante levando a armadura de invasor. O Derivante fica impressionado com os dados que seu Fantasma coletou.
Jogos dos Nove
"Nah, nah, nah. Não é bom. Eles estão te dando visões também." - O Derivante
Quando o Jovem Lobo visitou o Derivante novamente, o Fantasma mencionou uma visão dos Nove e Orin, que lhes mostrava o episódio em que o Derivante foi presenteado com a Carga misteriosa dos Nove. Alarmado com o fato dos Nove terem se interessado pelo Jovem Lobo, ele explicou que seu acordo com os Nove era arriscado e sugeriu ao Guardião que não confiasse nos Nove e nem na Emissária.
No entanto, o Derivante descobriu que o Guardião continuou a visitar a Emissária e, três semanas depois, foi tirar satisfações com ele. O Derivante contou que a Emissária já foi Orin, uma desperta do Arrecife que se tornou uma Guardiã. Ela acabou procurando os Nove em busca de poder e conseguiu, mas foi transformada. Mais uma vez, o Derivante pede ao Guardião para não procurá-la mais.
Escolhendo Lados
Num dado momento, após perturbações causadas por uma arcana chamada Aunor que queria o Derivante fora da Torre, o Derivante pede ao Guardião para escolher um lado: ou ficar ao lado da Vanguarda ou se juntar à sua equipe.
Do Lado do Derivante
Ao escolher o lado do Derivante, ele se mostrará bastante satisfeito e animado com sua decisão. Ele instrui o Guardião a procurar o Aranha, um parceiro comercial do Derivante quando lhes convém ser. Após interceptar algumas cargas roubadas do Derivante em Titã, o Guardião vai até a Dilapidada e na ZME, onde ouve algumas fitas que revelam um pouco da personalidade e história do Derivante.
Do Lado da Vanguarda
Escolhendo o lado da Vanguarda, o Derivante te chama de "traíra" e diz que vai ficar mais de olho em você. A arcana Aunor, por meio de cartas, se mostra orgulhosa com a lealdade do Guardião e o instrui a colocar algumas escutas na sala do Anexo onde o Derivante fica. O Guardião espiona a Dilapidada (convenientemente protegida de invasores) e acaba tendo acesso às fitas do Derivante.
Traços de Personalidade
"P O R Q U E E L E F A Z I S S O ?
Ele está com medo.
D A M O R T E ?
De tudo.
Então isso mata.
Ele odeia violência. Ele odeia tanto que matará qualquer um que tentar infligir isso a ele ".
- Os Nove e A Emissária
- Os Nove e A Emissária
Seja fazendo piadas ou fazendo ameaças, o Derivante nunca perde seu humor irreverente e sua maneira afável de falar. Ele mostra um entusiasmo particular quando é o anfitrião da Artimanha.
O Derivante vê a Luz e o Viajante com desconfiança. Tendo vivido a era dos Senhores da Guerra, ele testemunhou pessoalmente o pior que a Luz pôde fazer, mesmo quando empunhada por figuras notadamente heróicas como os Senhores do Ferro.
O próprio Derivante se ressente de ser um Portador da Luz, sentindo que sua imortalidade e poder o afastaram de algum tipo de humanidade essencial. Por isso, ele nunca se deu bem com seu Fantasma e o trata apenas como uma ferramenta, até mesmo rejeitando ativamente qualquer ajuda oferecida por ele. Ele inveja o instinto de sobrevivência das pessoas comuns: com apenas uma vida para viver, elas vivem muito mais intensamente do que os Erguidos, que não fazem nada além de jogar fora vidas e mais vidas em uma guerra interminável.
O Derivante é uma figura suspeita e misteriosa. O único lado em que ele está é o dele próprio. Em vários momentos, ele se associou às Sombras de Yor (com quem se desiludiu e renunciou), ao seu "inimigo" Shin Malphur (a quem planejava matar), ao Aranha (um frequente parceiro de negócios), à Vanguarda (que implicitamente aprova seus experimentos com a Treva) e aos Nove. O trauma de perder entes queridos durante a Era da Treva o deixou desinteressado em formar relacionamentos mais íntimos, embora o Guardião seja uma exceção notável. De acordo com a Emissária dos Nove, sob a natureza dúbia e a história de violência do Derivante, ele tem secretamente medo de tudo, inclusive da própria violência. Ele fará tudo o que estiver ao seu alcance para evitar que a violência seja infligida a ele, incluindo matar.
Uma das excentricidades mais notáveis do Derivante é a sua fome constante. Ele morreu de fome repetidas vezes durante a Era da Treva e sempre era revivido com mais fome ainda; isso parece tê-lo tornado fixado em comida, inclusive com uma estranha disposição a devorar carne Decaída, de Colmeia, Cabal e até mesmo leite de Vex. Ele gosta particularmente do sabor da Colmeia. Em algum momento, ele descreveu as Fagulhas da Treva como algo "delicioso".
Outra das excentricidades do Derivante é a falta de um nome fixo. Ele se recusou a adotar um nome quando ressuscitou, e desde então passou a usar e descartar vários outros. Eles incluem Germaine, Eli, Dredgen Hope e Wu Ming (que pode ser lido como "Sem nome" em mandarim). "O Derivante" é um apelido dado a ele por outras pessoas.
O Derivante é um pessimista em relação à sobrevivência contínua da humanidade. Ele prevê um segundo Colapso ocorrendo em um futuro próximo e, no final das contas, está interessado apenas em sobreviver ou escapar dele.
Curiosidades
• A cobra que serve de símbolo da Artimanha foi inspirada numa cobra que Orin tinha tatuado no braço.
• A nave do Derivante aparece em órbita onde quer que uma partida da Artimanha seja realizada.
• O Derivante menciona que já teve uma Gjallarhorn.
• Aparentemente, o Derivante não pertence a nenhuma classe específica de Guardião. De acordo com a descrição dele dada por Shin Malphur, ele não segue as descrições tradicionais das classes: ele "há muito tempo rejeita qualquer pretensão de classe ou as limitações nela contidas".
Fontes
Simplesmente maravilhoso, já tentei ler a lore dele no jogo só que não entendi muito bem por causa da escrita, por favor volte a contínua essas suas histórias modificadas são otimas
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